terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Avaliação da disciplina de estágio II


Bom dia a você leitor!Eu Francisco Genário Rodrigues da Costa, aluno do curso de licenciatura em Matemática vou hoje discorrer em relação a disciplina de estágio supervisionado II da qual nos proporcionou momentos maravilhosos dentro e fora de sala de aula. Eu no meu ponto e vista não era a pessoa mais indicada para fazer essa afirmação, pois, lembro-me que na primeira aula teórica eu não tinha mim matriculado nela. De fato não tinha feito isso, pois temia pela exigência e de como ela seria tão prática. Colegas já tinham feito essa disciplina e um deles tinha falado que era bem prática e diferente de qualquer outra, já que o método utilizado pelo professor era bastante exigente. Quando falo exigente é simplesmente pelo fato de que ele pedia que toda atividade seria feita e registrada em um blog. Isso foi um dos motivos dos quais não me matriculei logo assim de cara, temia não ter capacidade de conseguir realizar todas as atividades, principalmente de expor as tais em blog.
Eu confesso não tenho muita intimidade com computadores e nem de como navegar e fazer e administrar um blog, pois até pouco tempo nem Face book tinha. Ficava perguntando: como vou fazer isso? Mal sei navegar pelo Face book! Como vou postar essas atividades em um blog do qual não faço idéia de como funciona? Será que vou saber fazer correto às atividades? Se for preciso entrar na Internet todos os dias, como vou fazer para ir na Lanhou se todos os dias? Isso são perguntas das quais ficava passando pela minha cabeça durante horas e horas, até então nem tudo é tão fácil quanto parece, moro no interior a sede mais próxima fica localizada daqui a quinze quilômetros e não poderia ir todos os dias para lá pois precisava todos os dias ajuda meu pai em nas tarefas de casa, já que não estou empregado.
Deixo claro que isso não é desculpa para não ter sido tão assíduo nas aulas mais em alguns momentos isso influenciou no aspecto de incentivo e estimulo, tem dias que se torna chato sair cedo de casa e voltar tarde de moto e muitas vezes estar dependendo de alguém para fazer a segurança do transporte. Voltando para o que realmente importa, a disciplina de estágio mim surpreendeu muito e apesar de não estar muito presente nas ultimas aulas, foi a melhor disciplina que cursei até agora. Jamais imaginava entrevistar alguém ou um professor tantas vezes de maneira diferentes, por escrito, áudio e vídeo. São situações pelas quais na mim achava com coragem de fazer mais que tinha vontade e o estágio proporcionou isso como atividade e ficava mim perguntando por que fazer aquilo ? Mais entendi que muitas vezes um exercício desse não é chato quando se tem dos dois lados amigos, além de tudo, dispostos a ajudar um ao outro. Porque era assim que via o professor do qual escolhi para fazer todas as atividades e que observava-o com muita cautela e prazer.
O estágio como atividade nos deu a chance de vivenciar e tirar duvidas de como vai ser nosso futuro e de como temos que nos aperfeiçoar mais ainda nos preparando melhor para a prática da docência, pois vemos e vivenciamos situações dentro de sala de aula das quais antes só víamos como aluno e agora estávamos de outro lado. São ângulos e maneiras de agir totalmente diferentes pois, de um lado tem um profissional tentando de todas as maneiras possíveis de trabalhar, disposto a ensinar e repassar conhecimento com responsabilidade e conseqüências das quais iriam ser cobradas no final do ano. Do outro tava ali dezenas de alunos, salas super lotadas com turmas numerosas onde as diferentes formas de pensar e de agir se acumulam em um só ambiente, dessas mente s muitas ali não tinham propósitos e nem se quer parecem estarem dispostas a ouvir o professor. Então percebemos o que vem pela frente e tiramos nossas conclusões das quais nos fazem ter a certeza de que vamos enfrentar nessa profissão e a dúvida de se realmente é aquilo que queremos nos tornar e fazer.
O estágio prático é sem duvida o que decide se queremos continuar naquele curso e principalmente se queremos ser professor. Digo que a teoria pode ser explicada mais nada se iguala como vivenciar a teoria que muitas das vezes não é igual à prática, se difere e muito de como poder ver e sentir as situações. As atividades propostas pela disciplina são ótimas, o professor ministrador é suficientemente bom. As aulas em sala era sempre explicando a tarefa da semana, de como fazer? De como postar? Ou seja, era uma tarefa porque poderia ser semana ser feita em qualquer dia que fosse mais adequado e propicio para sua realização. A principio o que mim incomodava mais era o fato de precisar ir para a uma lanhou se para fazer a postagem das atividades pelo fato de não ter internet em casa.
A disciplina foi bem planejada, os seminários então trouxe uma exposição de experiências de situações vividas por muitos e que dava a oportunidade de poder compartilha e debater os assuntos das apresentações das equipes ou duplas. É bom sentir respeito durante uma apresentação, ver que todos ali compartilham do mesmo interesse do que você, o mais importante é perceber que poder esta ali participando daquele debate é maravilhoso. Eu adorei a metodologia do professor e dos colegas em suas apresentações e gostei muito de ter feito essa disciplina de maneira espontânea e quase sem querer! Só faltou mais presença em sala na sala de aula! Espero ter ido razoavelmente bem e digo que aproveitei o máximo que pode dessa disciplina. Obrigado Márcio!


sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Vídeo aula de juros simples

A vídeo aula a seguir é uma atividade proposta pela disciplina de estágio supervisionado II. A atividade dessa vez foi a realização de uma vídeo aula com um tema de matemática e, como na atividade da semana passada já tinha realizado uma áudio aula sobre juros simples, peguei carona e fiz o vídeo encima do mesmo assunto.Ficou interessante pelo fato de podermos fazer uma comparação de como é uma aula usando somente a voz e como fica usando a imagem, ilustrações. Na matemática é de extrema importância o uso de imagens e de exemplos para compreendermos melhor a teoria e introduzir com eficácia a teoria na prática. Como é um tema do qual gosto muito e esta bastante presente no nosso dia a dia, espero com esse vídeo mostrar as diferentes realidades de aprendizagem que temos hoje, com diferentes situações variando por pessoas e suas necessidades. Algo a destacar é que aprender algo através da voz de alguém é totalmente diferente e exige uma vocação, atenção e principalmente vontade maior do que aprender ouvindo e vendo imagens e demonstrações principalmente nessa área de matemática.Então fazer esse vídeo utilizando o mesmo assunto, foi o que mim levou a essa percepção da qual é realidade de muitas pessoas que sofrem com deficiência de visão ou de audição. Por isso deixo a mensagem de quer com essas atividades, áudio auala e vídeo aula entendo melhor que nós muita das vezes não sabemos o que é ter dificuldade de aprender.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Vídeo relatando as atividades na escola

O vídeo abaixo é a descrição das atividades realizadas por mim francisco Genário, aluno educando do cuso de Licenciatura em matemática. Esse vídeo é uma atividade da disciplina de estágio supevisionado II, e falo nesse vídeo sobre a realização das atividades na escola do qual estava realizando o estágio.

Áudio aula

Essa áudio aula tem o objetivo além de ser uma atividade da disciplina de estágio, repassar um conhecimento de matemática utilizando somente a voz, e com isso desperta e desenvolver o nosso sentido de audição. Tendo escolhido esse tema de Juros Simples, posso demonstrar a realidade de muitas pessoas que não tem visão e que usam a audição como seus olhos. Escolhi esse tema pelo fato de ser assunto que é bastante presente n nosso dia-a-dia, do qual nos deparamos muitos e vivenciamos situações que utiliza esse tema.Ouvindo esse áudio temos a percepção de como é que uma pessoa que não tem a visão consegue aprender esse tipo de assunto dentre de muitos outros, notamos como o ser humano se supera e supera suas deficiências através da força de vontade de querer crescer e ser feliz apesar de todos os obstáculos.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

ATIVIDADE EM SALA DE AULA

Introdução
O presente relatório abaixo se deu a parti da realização de uma atividade de estágio do aluno Francisco Genário Rodrigues da Costa, estudante do curso de Licenciatura em matemática da UVA. A realização da atividade aconteceu na Escola de Ensino Fundamental Médio Israel Leocádia de Vasconcelos, na quarta feira dia 07 de novembro de 2016, no turno da manhã. O relatório apresentar descrição de como ocorreu toda a realização da atividade, que se divide em duas partes, pois ocorreram em duas salas de primeiro ano, em duas situações diferentes com o educando Genário Rodrigues e o professor orientador Jocévelton.
parte


          Ola a todos que seguem o meu blog “ http://estagiosupevisionado.blogspot.com“ estamos aqui mais uma vez para relatar mais uma atividade realizada com sucesso. Eu sou Genário Rodrigues criador e autor desse blog, cujas postagens são todas em relação a uma disciplina de estágio que estou a cursar.
          A publicação de hoje é uma atividade realizada em sala de aula, atividade essa que tem como propósito vivenciar e aplicar uma das funções  de um professor. A atividade se divide em duas etapas, uma vez que, acompanhei meu professor orientador em duas turmas diferentes dos primeiros anos. Posso dizer que foi uma experiência gratificante e ao mesmo tempo de muita responsabilidade, já que pode colaborar da melhor forma possível com meu professor das 7:50 ate as 11:00 horas da manha, já que estava numa semana de avaliações bimestrais e apurações de notas.
A primeira etapa se deu da seguinte forma: a partir das 7:50  fomos para a sala do primeiro ano “C” do turno da manha, o professor Jocevélton de matemática das turmas do primeiro ano da manha estava fazendo a coletagem e contação de  vistos(observando quem tinha feito todas as atividades do bimestre), para  ser uma  das notas do bimestre.

A coleta é realizada por ordem de freqüência, da qual eu estava de responsável de chamar e anotar a quantidade de vistos enquanto o professor fazia vistoria nos  cadernos dos alunos e mim repassava quantos vistos tinha cada um deles.Ao questionar  o professor de qual a importância daquele processo? O professor disse que era fundamental fazer isso, pois era uma nota que seria somada com notas de trabalhos, que são um por mês, nota das avaliações bimestrais e mais uma nota dada para quem tinha realizado o ENEM. Essa nota do ENEM serve como um estimulo para o aluno fazer essa avaliação, já que muitos não demonstra muito interesse de fazer essas provas. Conseguimos realizar a contagem de todos os  vistos embora o intervalo tenha ocorrido um pouco mais  cedo devido a aplicação das avaliações bimestrais que aconteceram naquele dia,  testes estes que eram de filosofia, sociologia, geografia e historia.


          Assim com essa observação de atividades terminamos a primeira parte da minha missão do estágio, encerrando-se as 8:50 da manha a nossa estadia naquela sala de aula, quando se deu a entrega dos lanches e inicio do intervalo ou recreio, popularmente falando na linguagem dos alunos.

2ªparte
          A segunda parte iniciou-se depois do intervalo já na sala do primeiro ano B, as 9:05, e já com o inicio de organização para começarmos a aplicar a as provas bimestrais de Sociologia e Filosofia. Demora-se em torno de dez minutos até que todos se acalmem e se concentrem até que eu possa entregar as devidas provas.
           As duas primeiras provas podem ser feitas até as 10:20 , e depois seriam entregue as avaliações de Geografia e historia. Segui o planejamento  e orientação dada pelo professor, já que naquele momento eu estava sendo responsável por aplicar e fiscalizar os alunos enquanto realizavam os testes.


          Com a cooperação e compreensão de todos os alunos, ocorreu tudo bem, e todos os testes foram feitos respondidos a tempo. Interessante aqui ressaltar que a questão do tempo foi muito importante, pois perguntei também ao professor Jocevélton por que não entregar todas as provas ao mesmo tempo, dando a eles a opção de escolherem quais querem responder primeiro? Jocevélton disse  que não era uma boa ideia, pois grande maioria iriam terminar rápido e depois iriam ficar dispersos atrapalhando os demais alunos que ainda não tinha terminado. Isso ocorre porque ao terminar o aluno não pode sair a menos se já fosse 11:00 horas, horário do que eles poderiam ser liberados. A ideia de entregar as provas com horário especifico é muito boa, pois observei que aqueles alunos mais desinteressados terminam suas avaliações muito rápido, não sei se é porque tava com o conteúdo prontinho ou se era simplesmente desinteresse de fazer correto ou se não sabiam e faziam só marcar; uma vez que as provas eram todas de múltipla escolha.




         
Então foi isso que aconteceu na minha estadia no Colégio Estadual Israel Leocádio de Vasconcelos, na realização de mais uma atividade da minha disciplina de estágio supervisionado II. Muito obrigado e até a próxima.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Resumo da apresentação do seminário

                                                    Resumo da apresentação do seminário
Inicio do seminário: A Matemática nas Escolas Técnicas Federais: um Acessório Seguro e Importante no Trabalho

           O tema abordado em nossa apresentação teve como pesquisa sobre “O ensino da matemática nas escolas profissionalizantes”, tema esse bastante desconhecido, ou seja, que pouco é exposto ou pesquisado. O intuito e objetivo do seminário, era fazer com que a equipe no nosso caso, a dupla mostra-se para os demais colegas uma aula de exposição e explicação, já que temos como objetivo colocar em pauta um assunto que desperte o interesse e curiosidade dos outros educando. O objetivo foi alcançado, e a aula aconteceu de maneira leve e  interativa, pois precisamos de certa forma chama e causar curiosidade para fazer com  que o seminário aconteça com  a participação de todo o publico, no caso , dos colegas ali presentes. 
           Iniciamos o seminário com apresentação de gincana de matemática para deixar o ambiente interativo. A gincana foi uma brincadeira que envolve operações de matemática usando somente o numero quatro e, que leva o nome de “jogo dos quatro quatros”, brincadeira essa colocada para chamar os alunos ali presentes a quebrarem o gelo e participar daquele momento. Com o término da  gincana, começou a exposição de um artigo em eslaide, artigo esse que tinha como titulo “ A Matemática nas Escolas Técnicas Federais: um Acessório Seguro e Importante no Trabalho” cujo autores são (Antonio Henrique Pinto1 e Marina Gomes dos Santos). Esse artigo é uma exposição de relatos de um grupo de professores que se uniram perante uma causa que para eles era justa que foi criar um meio pra tornar os cursos profissionalizantes em primário, já que estava se tornando secundário. Na década de setenta estava sendo um transtorno nos institutos federais o fato de que, essas escolas passaram a ser reconhecidas pela qualidade do ensino nas áreas de física e matemática e, por serem públicas e gratuitas, logo atraíram os adolescentes e jovens de segmentos sociais mais elitizados. Nesse contexto, seu currículo já não estava restrito à preparação profissional, mas também incluía uma sólida preparação para o ingresso na Universidade a que essas de modernização afetavam os cursos técnicos, deixando-os em segundo plano e prejudicando a formação profissional dos cursados.
          Nessa década de 1980 essa descaracterização incomodava muitos professores, pois percebiam que a função de formar para o trabalho havia se tornado secundário. Assim, movidos pelos ares democráticos desse período, professores de matemática de diversas Instituições Federais de Ensino dos diferentes Estados da Federação começaram a organizar encontros anuais com o intuito de debater e elaborar propostas para a melhoria do ensino de matemática, promovendo a troca de experiências e a reflexão sobre questões téorico-metodológicas pertinentes às especificidades do ensino profissional. O encontro de professore de matemática de institutos federais de todo território nacional, e que aconteceu no ano de 1980 recebeu o nome de ECONAM(Encontro Nacional de Professores de Matemática das Escolas Técnicas Federais e Cefet’s).
          A parti daí deu-se o inicio e elaboração de um livro texto para ser adotado como  uma base nova curricular de ensino de matemática, com o objetivo de resgatar e trazer a originalidade do ensino profissional de volta. Com O I ENCONAM ocorreu em 1980, na cidade de Curitiba, no Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná. Esse encontro, por ser o primeiro, serviu para que os professores percebessem a identidade de seu trabalho docente, trocassem experiências e percebessem os desencontros didáticos existentes entre eles. Houve ali uma grande troca de experiência e sugestões das quais troxeram para  o segundo encontro que aconteceu em 1981 na cidade de Fortaleza, patrocinado pela Escola Técnica Federal do Ceará. Esse encontro teve como tema principal o argumento de que os alunos das Escolas Técnicas e Cefet’s não teriam uma formação profissional técnica de qualidade, se o ensino ministrado seguisse a concepção clássica e acadêmica hegemônica nas escolas regulares. Este argumento sensibilizou os professores que, ao final do encontro, aprovaram a proposta de elaboração de um livro-texto de matemática que seria específico para o ensino profissionalizante. Então a parte daí criou-se uma comissão provisória de professores organizadas em grupos por regiões selecionaram temáticas e conteúdos de ensino de matemática, que iria ficar responsável pela elaboração de tarefas em cima daquele tema para ver como era a aceitação dos alunos com a abordagem e resultados para ser colocados em pauta no próximo encontro.
          O III ENCONAM, realizado no Cefet-MG, em Belo Horizonte. Entre os trabalhos apresentados estava o do grupo de professores da Escola Técnica Federal de Alagoas, responsável pelo ensino das Funções Exponencial e Logarítmica. Voltando um pouco para a apresentação do seminário, em alguns momentos houve relatação de opiniões dos demais colegas, que davam e tiravam suas duvidas em relação ao tema, focando principalmente o fato de que porque o curso profissionalizante tinha perdido sua origem e como a carga horária era fundamental nesse sistema de formação profissional. Ao final desse encontro, os profissionais aprovaram a formação de uma comissão provisória, liderada pela equipe de professores de matemática do Cefet-MG, sob coordenação do professor João Bosco Laudares. Essa comissão organizou um questionário que seria aplicado aos professores das áreas técnicas entre os meses de agosto de 1982 e fevereiro de 1983. Foram respondido cerca de 300 questionários que, após serem organizados e tabulados, foram apresentados no relatório “Pesquisa Nacional sobre Conteúdo Programático de Matemática Específico para cada Modalidade de Cursos Técnicos”, apresentando os seguintes resultados:
1) A matemática é essencial no aprendizado de sua disciplina? Respostas afirmativas de 98% dos professores;
2) Para cursar sua disciplina o aluno traz a bagagem matemática necessária? Respostas afirmativas de 30% dos professores;
3) Apenas os conhecimentos do 1º grau são exigidos ao ministrar sua disciplina? Respostas afirmativas de 2% dos professores;
4) Seus alunos reagem favoravelmente à transferência de conceitos matemáticos do 2º grau nas aplicações em sua disciplina? Respostas afirmativas de 50% dos professores.
          Essas quatro e outras duas mais forma os resultados da pesquisa que tinha por sua finalidade tirar a conclusão de que o ensino:
1- Há maior demanda de matemática nos cursos Elétrica, Eletrônica e Telecomunicações;
2- Constatou-se uma grande dificuldade dos professores das áreas técnicas na aplicação da matemática do 2º grau envolvida nos conceitos de suas disciplinas;
3- Nos cursos da área de química a preocupação maior é com o conteúdo logaritmo;
4- A grande maioria dos professores reclamou da falta de base em matemática do 1º grau, sugerindo incluir no programa uma revisão dos conceitos mais importantes que são: operações nos racionais, potência de dez, sistema métrico decimal, equações e inequações de 1º e 2º graus, razão, proporção, regra de três e porcentagem, geometria plana (fórmulas e propriedades da figuras principais).
          No intuito de garantir resultados mais consistentes, simultaneamente ao questionário, a comissão realizou entrevistas com professores das áreas técnicas, procurando identificar quais os conteúdos de matemática eram mais usados nas aulas técnicas, oficinas e laboratórios. Os resultados foram bastante siguinificativos, mostrando os cursos com maior demanda, a disciplina que apresentava defite de ensino e o conteúdo que apresentava dificuldade. O IV ENCONAM, realizado no ano de 1983, na cidade de Salvador-BA, teve o principio de criar e uma comissão permanente que cuidaria da elaboração final do livro texto. Em janeiro de 1985, a CCP voltou a se reunir no Cefet-PR, visto não ter sido realizado o V ENCONAM no ano anterior. Nesse encontro ficou resolvido que seriam feitas reuniões regionais com o objetivo de debater os primeiros resultados do livro-texto. Como resultado dessas reuniões ficou decidido a realização do V ENCONAM, na cidade de Campos-RJ, ainda no ano de 1985.Um fato importante também foi que o V ECONAM deveria ter sido realizado no ano de 1984 mais por motivos financeiros adiou-se pra o ano de 1985. Esses cinco encontro foram considerados os mais importantes, já que houve registros de treze encontros realizados desde o ano de 1980 a 1994, e no quinto foi o auge dos encontros que foi a exposição e publicação do livro texto de matemática em fascículos. O livro texto trata, “O ensino de matemática nas ETFs e CEFETs: a busca de uma metodologia própria”. O livro-texto traz uma ligação entre Número, Álgebra e Geometria, conceitos matemáticos associados às disciplinas profissionalizantes. Também apresentou problemas que envolvem situações reais, mesmo sabendo que nem todos os conteúdos possibilitariam tal propósito. Mesmo assim será de grande ajuda na formação e originalidade do ensino profissional.




sexta-feira, 25 de novembro de 2016

PLANEJAMENTO DA ATIVIDADE EM SALA

          Ola a todos que seguem o meu blog estagiosupervisionado.blogsport.com, eu sou Genário Rodrigues autor desse blog. Mais uma vez estamos aqui trabalhando em uma nova atividade de meu estagio de licenciatura em matemática, e dessa vez estamos trabalhando em uma atividade, agora de planejamento de uma atividade pratica em sala, que exigirá participação direta do licenciando.
          Então como já é de costume cada semana realizarmos um postagem nova, a  postagem dessa semana vai ser  em relação ao planejamento dessa atividade, contar detalhadamente o que eu e o professor do qual acompanho vamos realizar para próxima publicação. É importante dizer também que a forma de comprovar que cada atividade foi executada de maneira apropriada e correta, registramos os momentos através de  fotografias tiradas por mim ou  colegas que estejam no momento.

          Como inicio vou começar falando que essa atividade deu-se no dia 17 de novembro de 2016 no colégio Estadual de E.F.M.Israel Leocádio de Vasconcelos no período da tarde, e tal aconteceu no da do planejamento da Área de Ciências Exatas, como deveria ser.

          Ficou-se combinado que na próxima atividade, a atividade em sala, iria ser realizada no final do semestre. meu professor do qual estou observando e mim orientando disse que nesse período iria ser melhor, alem do fato de estar no final do semestre, sentiria e veria cada comportamento de cada aluno nesse final de ano. E nesse período estava acontecendo as avaliações bimestrais e apurações de notas para a média. Então ele pro pois  que viesse fazer ou ajuda-lo  melhor dizendo, a fazer a apuração dessas notas, pegando a nota de todos os trabalhos  e vistos que são a verificação de todas as atividades propostas e aplicar a prova com ele  na sua aula. Assim ficamos combinados, vamos esperar o desfecho dessa atividade.